por Alexandre Potascheff

Ex-jogador de futebol e presidente da Volkswagen no Brasil fala sobre crise, dieselgate e Neymar

Pablo Di Si é ex-jogador de futebol e, atualmente, presidente de uma das maiores empresas do mundo. Argentino, filho de um estivador e de uma costureira, ele era volante das categorias de base do Club Atlético Huracán, time de alguma expressão na Argentina, quando resolveu mandar fitas VHS para universidades dos Estados Unidos.  O intuito era descolar uma bolsa de estudos. A tática deu certo e ele se formou em administração pela Universidade Loyola de Chicago e em Contabilidade pela Universidade NorthWestern. Já afastado dos gramados, fez diversos cursos e MBA, trabalhou em grandes empresas - como Monsanto e Kimberly Clark – e, desde outubro do ano passado, é presidente na América do Sul, América Central e Caribe da Volkswagen. Na conversa com o Trip FM, o executivo - que tem a singela missão de devolver a montadora à primeira colocação do mercado nacional de venda de automóveis - fala sobre o dieselgate (caso que abalou as estruturas da empresa) e reflete sobre a crise econômica brasileira e sobre a revolução na mobilidade urbana: “Quando os carros autônomos chegarem tudo vai mudar de vez”.

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SET LIST
Sumo —  No Tan Distintos
Commodores —  Brick House
Low Cut Connie  —  Rio
Gilberto Gil   —  Chiclete com Banana
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