por Bruna Bopp
Tpm #101

Nas mãos da arquiteta Roberta Faustini, o papelão transformou-se em uma cadeira portátil

 

Televisão comprada, instalada e todos felizes na casa. Todos, menos a paulistana Roberta de Sá Faustini, 28, que, enquanto não descobriu o que fazer com a caixa de papelão que embalava o aparelho, não descansou.

Formada em arquitetura e com cursos de design gráfico e artes em Nova York, ela confessa: “São vícios da profissão, não tem jeito”. Depois de horas, o papelão transformou-se no protótipo de uma cadeira portátil.

Ela levou a história tão a sério que procurou por materiais mais resistentes até chegar ao produto final. Como resultado, teve sua criação exposta na Casa Cor 2010 e está à frente de um novo projeto, ao lado da artista Bia H. Sampaio, no qual pretendem criar produtos com a reutilização de resíduos industriais.

E pensar que tudo isso começou apenas com uma caixa de papelão no meio da sala de estar.

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