Agência Pública abre crowdfunding para 10 reportagens investigativas

por Redação

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A agência independente de jornalismo investigativo Pública deu início a campanha de financiamento coletivo para 2015. Se você já não aguenta mais reclamar da mídia, taí sua chance de deixar o mimimi de lado e colaborar com jornalismo de qualidade.

Esta é a segunda vez que a agência recorre ao crowdfunding. A primeira campanha, “Reportagem Pública”, iniciada em 2013, foi um sucesso. "Superamos a meta em quase R$15 mil”, declara a jornalista Natalia Viana, uma das responsáveis pela agência. "Foi muito bacana o engajamento dos doadores. Criamos um grupo de discussão por e-mail que ficou vivo e animado durante o ano todo e está até hoje. Por que não aumentar esse diálogo?”, questiona.

O alto grau de engajamento inspirou o mote da campanha em 2015: "Ocupe a Pública".  Agora, os doadores poderão ajudar a escolher o que será investigado. Dependendo do valor, você poderá receber atualizações da apuração ou até visitar a redação para um workshop sobre jornalismo investigativo.

Reportagem Pública 2015 from Agência Pública on Vimeo.

Na primeira edição, 10 matérias foram produzidas através do financiamento coletivo. Entre elas, um levantamento sobre a violação dos direitos ao aborto em casos em que ele é permitido por lei. Matéria de autoria da repórter da Tpm, Natacha Cortêz, vencedora do Prêmio Sindi-Rio de Jornalismo e Saúde.

Se os trabalhos começassem hoje, os repórteres da Pública poderiam investigar as propriedades da ministra da agricultura, Kátia Abreu, ou a crise hídrica em São Paulo e a gestão da Sabesp, sugere a página do projeto. "Outra prioridade é investigar empresas que cometem violações de direitos humanos”, avisa Natalia. 

Trip e Tpm apoiam iniciativas como esta, que fomentam a imprensa livre e elevam o nível do debate.


Vai lá (e colabore!):  Reportagem Pública 2015

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