”Aproveitamos e também não entrevistamos a presença VIP, essa nova forma de ’’trabalho’’ que tem dado grana para subcelebridades.”
Fernando é o cafajeste da última edição do BBB. Aline é a moça para quem ele disse eu te amo e pediu em casamento no programa. Depois, Fernando ficou com outra. Aline fez o ritual apagar todas as fotos da rede social (quem nunca?). E Fernando saiu da casa falando que namorava Amanda (na final do programa). Depois ficou confuso, disse que não sabia. Aline, bem, ela "perdoou" e eles posam de "bons amigos que um dia podem voltar". Ou melhor, os dois aproveitam todas as oportunidades para aparecer juntos e reforçar o casal que não é casal. Sugam cada segundo da fama até o talo. Se humilham. Fazem qualquer coisa que for necessária. Eles estao por aí, fazendo ensaios sensuais. Fazendo presença VIP juntos em festa (mais lucrativo, saca?).
A moça apareceu no aniversario do rapaz. Posaram para selfies. Juntos, foram para um evento "fazer presença VIP." Alimentar a possibilidade de ser um casal gera lucro. E parece que tem gente que lucra até quando o assunto é amor. Mas por aqui não! Aturar cafajestagem e depois posar de amiga? Ser cafajeste e se fazer de bom? Tudo em nome do cache? A estratégia tem funcionado. Mas aqui não! Não entrevistaremos o casal, o ex casal, nem Fernando e nem Aline. E, por enquanto, nenhum dos participantes do BBB 15. A nao ser que eles façam alguma coisa de boa lá na frente. Aproveitamos e também não entrevistamos a presença VIP, essa nova forma de "trabalho" que tem dado grana para subcelebridades. Pagar alguém para ir em festa? Ser pago para ir em festa? Estamos fora!
